Boníssimo dia, tarde, noite ou éon, meu caro pubiano! Aqui quem vos fala é aquele que não é escoteiro, mas está sempre alerta, seu amado Barman Verde! Sempre alerta mas nem sempre ativo, como minha atual falta de posts prova… Seu Barman estava aproveitando merecidas férias em alguma ilha paradisíaca das Bahamas mas retornou ao trabalho mais cedo, dada a inatividade de meus companheiros Servente Vermelho e Garçom Azul… Que vergonha…
Mas, voltando ao ponto, trago o blog de volta a vida com um post rápido, preciso e letal (?) sobre algo que muito ocupou minha mente nessa última semana. “Que coisa seria essa Barman? Profundas reflexões sobre o significado da existência? Questionamentos sobre a vida o universo e tudo mais?” Vocês me conhecem, meus caros, mas minha estava ocupada com algo muito mais importante que isso: o lançamento do segundo trailer do primeiro filme da franquia “O Hobbit”. (Isso é mais importante né?)
Não tenho ideia de quantos de vocês sabem, já que o fato foi pouco divulgado, mas essa semana que acaba amanhã é a “Tolkien Week” (ou “Semana de Tolkien”), que tem esse título por ser amanhã (22 de setembro) o dia em que Bilbo e Frodo fariam anos e deram a festa que inicia a saga “Senhor dos Anéis”, além do fato de hoje (21 de setembro) ser 0 aniversário de 75 anos de publicação de “O Hobbit”, razão pela qual, na quarta feira (19 de setembro) Peter Jackson decidiu liberar um segundo trailer para o primeiro filme. E vamos a ele! (Favor assistir em tela cheia e em HD. Todo o resto é blasfêmia)
Comecemos do começo: esse novo trailer foi interessante principalmente pela diferença de formato entre ele e o primeiro. Enquanto o primeiro trailer mostrava, na maior parte, cenas de ação confusas e difusas, ou tiros panorâmicos apenas para provocar o espectador e o fã, o segundo deu esse trabalho por cumprido e mostrou trechos de diálogos e situações interessantes do livro, como as cenas de Valfenda (cidade élfica) ou (na minha opinião, o supra sumo do vídeo) o diálogo entre Gollum e Bilbo antes do início das adivinhas, depois das quais, caso Gollum vencesse, se daria o direito de devorar Bilbo. Que doce criatura.
Mas a coisa mais interessante de todas no trailer, para seu Barman, foi a aparição e um curto diálogo com Radagast, O Castanho. Radagast é um dos 5 “ístari” (magos), graduados por sua cor, assim como Gandalf o Cinza ou Saruman, o Branco. O interessante nisso foi, além da figura e pessoa inusitada do mago (que, diga-se de passagem, zerou a vida ao ter um trenó puxado por coelhos) o fato de ele não aparecer no livro, apesar de estar ligado a Gandalf na história, como bem sabe quem leu os apêndices do livro…
Radagast, O Castanho em pessoa
A cereja do bolo fica por conta da aparência de Gollum, que, já tendo sido feito com qualidade na saga do Anel (filmagens iniciadas em, pasmem, 1999), agora, em plena era digital, está… Lindo. Se é que isso é possível. Ele que antes já deixava qualquer Dobby no chinelo em qualidade agora está mais nítido do que muito ator por aí!
“My… Precioussssss”
Esse trailer, assim como muitas imagens que vi, acalmaram meus ânimos e mostraram que o filme é, tendo em conta o quanto é exibido, tão bom quanto ou MELHOR que a saga dos anéis, sendo o próprio livro mais dinâmico.
O primeiro filme parece ser o melhor de todos, partindo do livro, já que teremos, de uma vez só, personagens incríveis como Elrond, Gollum, o Grão-Orc, Beorn, Radagast, e é claro, Gandalf e Bilbo, além de imagens de tirar o fôlego do Condado, o paraíso dos hobbits na Terra-Média.
Me despeço dos senhores com o primeiro trailer do filme, caso ainda não o tenham visto, e com beijinhos carinhosos e um pouco lascivos (que aqui ninguém tem vergonha dos sentimentos!) no pulmão direito! Que suas barbas (ou pêlos dos pés) nunca ressequem, e que Ilúvatar ilumine seu caminho. Fui!
Uma Noite no Pub 
Muito bom