A Invasão das #hashtags

Após um longo período de hibernação, os funcionários do Pub menos ordinário das ruelas internetais vão acordando aos poucos de seuprofundo sono. E quem chega, das cinzas retornando, é seu favoritíssimo, queridíssimo e carismático Servente Vermelho.

Agora, feitas nossas comuns apresentações, vamos falar sobre o recente “trending topic” da Internet inteira, um fenômeno comumente repetido nas redes sociais, e que até nos alcançou no plano material: as temidas “hashtags” (#). Mas o que diabos é uma hashtag? “Cerquilha” ou “Cardinal”, é (ou melhor dizendo, “era”) um símbolo universal que representa um número qualquer; mas, para os mais íntimos, chamamos as tais “hashtags” de “Octothorpe”. Criado na década de 60 por Don Macpherson, um supervisor da Bell Labs (uma empresa informática norte-americana), para acesso de serviços de dados. Na música, é até utilizado para sinalizar o sustenido, que são meios tons acima da nota usual.

“Ain, Servente, cê tá enrolando aí e não falou do que é a hashtag #chatiada.”

Acalme-se, criança descontente e chateada. As hashtags agora são popularmente usadas para exprimir ideias e frases por meio de apenas uma ou duas palavras, como no exemplo acima. A criatura utiliza-se de “#chatiada” para exprimir sua condição de estado.

“Ain, Servente, por que isso tudo, meu??? #confusa.”

O uso das hashtags se torna popular com a massificação de microblogs, como o Twitter, nos quais temos um limite para exprimir nossas ideias em um tweet de 140 caracteres. E por isso, ao invés de desperdiçarmos nossos preciosos caracteres digitando “Estou chateada.”, digitamos “#chatiada”. No Instagram, as fotos são classificadas em hashtags, auxiliando a procura e busca de fotos específicas. Por exemplo, se o seu Servente quiser procurar por fotos de Berlim, ele procurará pela hashtag “#Berlin” ou “#berlin”. Prático, não? Ainda, no Tumblr, o sistema das tags é o mesmo. Ao postarmos coisas, desde textos até links e fotos, há a bara de tags, em que apenas digitamos o nome da tag, e apertamos o botão da vírgula para escrever ainda mais uma tag para classificar este post com mais tags. Há também quem converse por meio das tags também. Exemplo:

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As hashtags tornaram-se também ótimos recursos de humor, que, sabendo ser utilizados e introduzidos (#ui) no momento certo, causam reações cômicas inesperadas. Mas seriam elas os novos memes? E por quanto tempo mais será que sobreviverão até ficarem obsoletas como as outras formas de humor? Será que podemos fazer algo para salvá-las? Que tal uma…

#sopapánois?

Enfim, espero que tenham se divertido com essa matéria pouco útil, e até a próxima! #beijocas #molhadas #partiu #jogar

(Obs.: Fiquem atentos aí! Faremos um sorteio do nosso blog em breve!)

Tumblr: A rede social antissocial.

Okay. Vamos começar do básico. O que é uma rede social? Basicamente, um site em que muitas pessoas – muitas pessoas mesmo – se conectam diariamente e interagem com outras pessoas, sejam elas conhecidas ou desconhecidas. Desde o infame Orkut ao badalado Facebook, Twitter, MySpace, LiveJournal e por aí vai. Você se expõe ao mundo, que por sua vez, se abre (hmmm) para você. Você compartilha as suas ideias, os seus pensamentos e conhece pessoas que pensam como você, curtem o mesmo estilo de música e estilo de vida. Daora, né? As redes sociais tinham tudo para dar certo, mas… POR QUE CARALHOS VEMOS APENAS DISCUSSÕES? São páginas e mais páginas de discussões e brigas desnecessárias… Gente cuspindo argumentos uns nas caras dos outros e aquela chacina à nossa língua lusitana.

Agora vamos ao assunto principal: o Tumblr. “servente vremeiu tambler eh coiza di ripster nozentinhu i dji muiézinha eu sow zik falw morou véi”

O dito-cujo.

O dito-cujo.

T-tá. E é aí que a rigorosa seleção natural se encarrega de levar adiante OS ESCOLHIDOS. Provavelmente, muitas pessoas acham que o Tumblr é um lugar cheio de arco-íris em efeito sépia, cheio de fotinhos instagramadas de cachorrinhos e aquelas frases “Ai, toda garota má já pisou em bosta de unicórnio…” (Ênfase nas reticências). Sim, também há esse lado hipster das coisas. E, verdade seja dita, a maioria dos usuários são do gênero feminino. Mas vocês conhecem o LADO SOMBRIO do Tumblr? O lado habitado pelas fangirls convulsionantes que simplesmente “não podem”, das garotas que se comunicam com outras batendo as cabeças no teclado e que choram por personagens fictícios e seus casais?

Você veio à vizinhança errada.

Você veio à vizinhança errada.

Espero que não estejam assustados. Porque isso aqui foi só um aquecimento. Como eu disse antes, muitas garotas utilizam o Tumblr. Algumas desenham, outras escrevem, outras fazem os dois, e outras simplesmente passam o dia inteiro sentadas ali rindo/babando/chorando/convulsionando sobre as coisas triviais da vida. Para os fãs de Harry Potter, aqui está uma das provas do nível de aleatoriedade dessas garotas:

Nasce um deus...

Nasce um deus…

Ahem, voltemos ao assunto. Mas por que rede social antissocial? Simples. Essas… criaturas são aquelas garotas que ficam na delas o dia inteiro. Que não frequentam todas aquelas festas e preferem ficar o dia inteiro em casa na Internet. Ou, para ser mais claro, no Tumblr. São aquelas garotas que na aula ficam quietas, rezando para que não sejam notadas por ninguém. Nem mesmo o amiguinho do lado. Elas fazem essa cara de nada o dia inteiro, porque quando sozinhas se trANSFORMAM NUM DEMÔNIO DE OUTRA DIMENSÃO, PARA REALIZAR SEUS DIÁRIOS RITUAIS PENTAGRAMÁTICOS. Mentira, elas são pessoas que TENDEM a não se misturar com as outras pessoas de nossa sociedade atual.

Olhe para essa pessoa. Com certeza alguém do Tumblr.

Olhe para essa pessoa. Com certeza alguém do Tumblr.

O Tumblr é um lugar de conspirações e uma ameaça em potencial às pessoas que querem manter-se sãs. É um caminho sem volta. É UMA FILOSOFIA DE VIDA. Mas, acima de tudo, esta rede social em especial é criada por seus usuários. Tudo aquilo que está ali foi feito por alguém; alguém simples, como você! E uma vantagem dele é que podemos utilizar os famosos Gifs, como este aqui:

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Sublime. Simplesmente sublime.

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A rotina de quem passa os dias neste site…

Agora vamos a outro tópico, sim? Vamos entender o que acontece nessa rede soci- TUDO. TUDO ACONTECE LÁ. A gente de lá é pirada. Podemos ver gifs, vídeos e reflexões traumáticas sobre shows e desenhos da categoria “Nostalgia”, como por exemplo todos aqueles filmes da Disney que assistimos até decorarmos as falas. As pessoas são loucas por séries, filmes, jogos e animes, como “Supernatural”, “Sherlock”, “Os Vingadores”, o recente “Hobbit”, “A Origem dos Guardiões”, “Homestuck”, “Game of Thrones”, “House”, “Doctor Who”, “The Big Bang Theory”, e por aí vai. Ah é… Vale falar que os fãs de cada um desses filmes, séries, etc, formam uma comunidade chamada “fandom”.

E eu nem vou começar sobre o fato de as pessoas shippa- ESQUECE, JÁ COMECEI. O que rola aqui é o fato de as pessoas “shipparem” personagens, fictícios ou não, heterossexuais ou não. Calma lá. Vamos devagar. Vamos supor que você, por algum motivo, esteja assistindo a uma novela; E QUER QUE AQUELES DOIS FIQUEM JUNTOS. Pronto, você está oficialmente “shippando” o casal. “Shippar” vem do termo “ship”, de navio mesmo, eu sei lá o porquê. E o momento mais polêmico do post… Não, não são os mamilos. E se você shippasse um homem… com outro homem? Pois é. Mulher com mulher também acontece. Não importa de que fandom você seja, você sempre se deparará com ships. E seus problemas, como a guerra de ships. A Guerra de Ships acontece por inúmeros motivos, mas principalmente pelo seu ship não condizer com o do amiguinho. E como seres humanos, vocês discutirão educadamente ou não a respeito desse atrito.

E tudo pode ficar mais complicado, filhos. A jornada pelo Tumblr é perigosa. Eu venho de um lugar sombrio, onde garotas batem as cabeças no teclado e arrancam seus cabelos por seres fictícios, onde o mundo já acabou e está sendo recriado numa dimensão paralela, onde países são personificações, onde a homossexualidade é aceita, onde tudo era normal até que a Nação do Fogo atacou. Onde viajamos no tempo numa cabine de telefone, onde pessoas são anjos e demônios, onde estátuas de anjo não são meramente estátuas de anjo, onde todos querem saber o que aconteceu em Budapeste, onde assassinos ainda lutam contra templários e onde o Capitão América engravida o Homem de Ferro.

Lembrem-se: É uma viagem sem volta. As primeiras semanas são difíceis e você passará por transformações ao longo de sua viagem.

E o que eu aprendi com o Tumblr? Que você não precisa de drogas para ficar drogado, huehuehue. Até a próxima!

Algumas teorias sobre o dia 21 de dezembro de 2012

Olá, meus caros Pubianos! Aqui quem volta é o seu (folgado) Garçom Azul, que se afastou por um tempo assim como todos os outros funcionários do Pub. Mas fiquem sabendo que, aos poucos, estamos recobrando o ritmo. Então, sem mais delongas, vamos falar das minhas loucas teorias sobre o fim do mundo!

Como todos aqui já sabem, circularam vários indícios do fim de mundo, o principal deles relacionado aos Maias e ao seu calendário, que supostamente terminará em 2012, levando muitas pessoas a acreditar que o fim do mundo virá junto com o fim do calendário Maia. Porém o povo Maia foi um povo que misteriosamente desapareceu da face da terra há centenas de anos. Seria o calendário Maia um bilhete para nós sobre o dia em que todos eles retornariam? Caso sim, de onde eles viriam? Há vários indícios de que esta civilização tinha contato com alienígenas. Agora me vêm duas hipóteses sensatas: Ou eles estão certos em afirmar o fim do mundo ou os alienígenas só levaram eles para um passeio de disco voador uohooo.

O que eu acho que provavelmente não vai acontecer (caso aconteça o fim do mundo) está expresso neste vídeo:

Este filme, para mim, é completamente surreal. Os maias tinham um conhecimento astrológico muito complexo, tanto que alguns projetos foram baseados neste conhecimento; e porque o calendário seria exceção, caso o filme falasse de uma invasão alienígena, um meteoro gigante, a explosão de uma estrela ou até uma invasão de bárbaros espaciais que têm alergia à banana e que querem destruir a Terra para impedir a produção delas. Tudo isso é mais plausível do que uma instabilidade no centro da Terra, pois é algo que não pode ser previsto!

Obs: Caros Pubianos, estou aqui apenas para dizer algumas coisas que podem acontecer caso o fim do mundo realmente ocorra. Sinceramente, eu não acredito no fim do mundo e ainda acho que o bug do milênio seria muito pior do que o fim do mundo, afinal é melhor estar morto a ficar sem computadores!

Um grande abraço.Vou nessa viagem e até a próxima postagem. Fui!

PUB NEWS!

Fala, pessoal; aqui quem fala é o seu lindíssimo Servente Vermelho (que está tentando ocultar o nervosismo perante o ENEM)! Perante o estado meio paradão do blog, decidi fazer um resuminho das coisas que aconteceram recentemente. Então, por que não começar com a maior polêmica da semana?

– DISNEY COMPRA A LUCASFILM E A LIGHT & MAGIC: Foi um verdadeiro chute aos testículos. Para os perdidões de plantão, a Lucasfilm é a empresa responsável pelos filmes da épica e renomada saga “Star Wars” ou “Guerra nas Estrelas”. Além disso, George Lucas anuncia a terceira trilogia. Eu, como um fã de tudo isso, tenho sentimentos mistos sobre o que aconteceu de acontecer. Pra falar a verdade, eu ainda estou meio perdido quanto a isso tudo. Ainda não caiu a ficha de que haverá continuação. Não como se eu não quisesse uma continuação, mas… Porra, se continuar assim, vou morrer e ter visto umas 50 trilogias, porque né… Não adianta prolongar uma estória a esse ponto.Star Wars infelizmente está virando negócio. Só quero ver o que você vai fazer aí, Disney. Para os conspiracionitas, meu chute mais provável seria a Mara Jade. Porque sim. E porque dá uma trama boa. Uma personagem complexa que quer vingar a morte do Emperador Palpatine, matando Luke (MAAAAS AÍ ENTRA A TRAMA E EU NÃO POSSO REVELARRRR PORQUE SERIAM SPOILERS E LÁLÁLÁOOOOE). Entretanto, de acordo com os rumores, será um enredo totalmente original, independente de qualquer romance ou graphic-novel já produzida;

– Vai lançaaaaar… Um COD novooo…: Sim, todos nós sabemos que vai lançar um COD novo, o Black Ops 2 (e o trailer mais recente do jogo tem como estrela ninguém mais, ninguém menos que… Robert Downey Jr. Além do FPS Russia.E a iJustine. E zumbis. E AC/DC. Porque sim.). MAS digamos que Bill Murray (voz do personagem “Captain Price”) da saga Modern Warfare deu uma lasquinha do que seria o futuro Modern Warfare 4;

– Lançamento mundial de Assassin’s Creed 3;

– GTA5 confirmado para o segundo trimestre de 2013;

– Capitão América 2: O vilão da vez será o “Ossos Cruzados” (e é ÓBVIO que o Fury vai dar um “oi” pra galera no filme);

– 007: Skyfall (e Adele, lol).

Bem… Eu acho que é isso, então. A gente fica por aqui com essa listinha fofoléti de coisas. Beijos nas nádegas e até a próxima! (CURTAM A NOSSA PÁGINA NO CARALIVRO: http://www.facebook.com/umanoitenopub)

E, pra quem ficou curioso, aí vai o (ÉÉÉÉÉPICO) trailer do Black Ops 2:

Teorias da Conspiração do Servente Vermelho: “Arqueiros, arqueiros everywhere”

Domingão, dia sagrado! Estava eu hoje comendo meu pastelzinho de carne quando tive o ímpeto de postar uma das minhas teorias conspiratórias sobre este ano. Andei percebendo que 2012 foi meio que o “Ano dos Arqueiros”. E nada melhor do que uma matéria especal sobre estes furtivos guerreiros!

O arco e a flecha foram primeiro utilizados como meios de caça no Período Paleolítico, a fim de substituir as pesadas e estabanadas lanças (que foram apenas mantidas na Austrália). Tal arma mostrou-se útil contra massas desprotegidas e sem armadura além de ser um ótimo artefato de guerra, podendo matar a longas distâncias. Antes, apenas lanças, dardos e fundas (sabe, aquela tira de couro que Davi utilizou para matar o gigante filisteu Golias) eram capazes de tal feito.

Há relatos de arqueiros dos mais diversos lugares, épocas e povos. Japoneses, nativos americanos, gregos, africanos, ingleses, húngaros, alemães, nórdicos e por aí vai. Tais guerreiros eram os soldados mais mal-pagos do exército; ser arqueiro era coisa da ralé, coisa de camponês, mesmo porque pagar por uma espada, um cavalo uma armadura e um escudo não era pra qualquer um. Além de que eram necessários ANOS de treino e um cara que manjasse de arcos pra fazer um arco. MAS, os vikings e soldados muçulmanos eram peritos na arte do manejo do arco, desenvolvendo inúmeras técnicas e aperfeiçoando-se cada vez mais.

Mas a arte do arco e flecha finalmente encontrou uma base forte com os ingleses, na Guerra dos Cem Anos (1337-1453), contra os franceses e escoceses (Auld Alliance). Torneios eram realizados para encorajar muitos tiozinhos a desistirem de ser bichas pomposas cavaleiros e serem bichas menos pomposas arqueiros. E foi mais ou menos nessa época que os crossbows ficaram populares, só que eram caros demais para serem feitos e, novamente, nem todo mundo tinha dinheiro pra torrar.

Mas, aos poucos, o uso do arco foi substituído pelas armas de pólvora e tudo mais, e aí ninguém queria usar um arco velho e ultrapassado. É como se tivessem lançado um iPhone 1337 na época. ENTRETANTO, a cultura do arco vem voltando aos poucos, como pudemos perceber. Seja nas Olímpiadas ou naqueles campeonatos aleatórios que vemos hoje nas ESPNs da vida na TV a cabo, ELES ESTÃO ENTRE NÓS.

Enfim, um arqueiro era basicamente o tiozão, magnânimo das galáxias, que ía lá escondidinho, sentava na árvore e matava um infeliz com uma flecha só. Além das variantes mais fodonas, que acertavam a testa de um cara… montadas num cavalo em movimento. O cavalo podia pular, relinchar, correr, os arqueiros sempre davam um jeito de acertar a flecha. Era foda. Mas era praticamente difícil você ser foda que nem eles. Então, todo mundo desistia e chorarava num cantinho.

Voltando no tópico em questão: “Mas, oh, Servente Vermelho, POR QUE 2012 É O ANO DO ARQUEIRO?” Porque eu disse que sim.

Katniss, fodona, de “Jogos Vorazes”

“Ah, é só mais uma tiazinha de arco e flecha. Não significa que 2012 seja o ‘Ano do Arqueiro’, Servente!”

Gavião Arqueiro, fodão, dos VIngadores (com um fundo desnecessariamente melodramático)

“Ah, Servente, ainda é muito pouc-”

Merida, fodona, de “Valente”

“São só trê-“

Connor, fodão, de “Assassin’s Creed 3”

“Tá, eu desist-”

Série fodona “Arrow”

É, acho que já tenho argumentos demais. Melhor parar por aqui. Enfim, espero que tenham apreciado este post, mesmo porque meu amigo aqui adorou.

Legolas fofoléti dá um sorriso pá min (de “O Senhor dos Anéis”)

E, se tiverem um tempinho, dêem uma curtida aí do lado, na nossa página no Feici!

… Caso não o façam, lembre-se dessa carinha aqui. De como ele está desapontado. DE COMO ELE VAI ODIAR VOCÊ. PRA SEMPRE. DE COMO ELE VAI TE DESTRUIR. Beijos nas nádegas e até a próxima!

#chatiada ;(

Indo no embalo do Dia das Crianças…

Saudações, Pubianos! Aqui quem fala é o seu (atualmente) “emproblemado” Servente Vermelho. Mas não se preocupem, a área de turbulência acadêmica está para se dissipar em alguns dias. Enfim, como eu perdi o Dia das Crianças (choro infantil) e tinha programado um post para esse dia (por problemas, ahn, “técnicos”) decidi postar hoje porque sou linda, recalcadas.

Eu sou um crianção de nascença, então, sempre que tem filme infantil eu corro pro cine. Sou um fã descarado dos filmes da Dreamworks e da Disney, sim. Então, nada melhor do que falar sobre dois filmes que estou esperando: “Detona Ralph” (“Wreck -It-Ralph”) e  “A Origem dos Guardiões” (“Rise of the Guardians”).

“Detona Ralph” (ou “Wrsck-It-Ralph”) é um filme, dirigido pela Disney, que tem como protagonista o antagonista de um jogo chamado “Fix-It Felix Jr.“, que cansa de ser o vilão e, simplesmente, vai embora do jogo. Muita gente está animada por causa dos convidados especiais do filme, personagens conhecidos, como Sonic, Bowser, M. Bison, Chun Li, Dr. Eggman, Zangief; além das inúmeras referências a outros jogos, como Call of Duty, Halo e a franquia Mario. O conflito no enredo consiste no momento em que as pessoas percebem que o vilão do jogo sumiu, e o protagonista do jogo, Fix-It Felix Jr., decide ir atrás do Ralph. “Detona Ralph” chega às telinhas brasileiras em 4 de janeiro do ano que vem!

[ Destaque especial para a música escolhida para o trailer, que dá um up no pessoal, yeah.

“A Origem dos Guardiões” (ou “Rise of the Guardians”) é um filme dirigido pela Dreamworks (yaaaay!), que junta figuras como o Papai Noel, a Fada dos Dentes, o Sandman, o Coelho da Páscoa e o Jack Frost, protagonista do filme, em um grupo, contra o Boogeyman, o vilão que almeja espalhar o medo nas crianças. Você começa com Jack Frost, um cara de vida muito loka, conhecido como o Espírito do Inverno, que possui o poder de controlar a neve e o gelo com um tipo de cajado de madeira. O Papai Noel é como se fosse o Ranger Vermelho da equipe, só que engraçadinho. A Fada dos Dentes é bonitinha, o Sandman não fala UMA palavra, mas é fofinho. Cara, já o Coelho da Páscoa… Só vou falar que quem dubla ele é o Hugh Jackman. Usem a imaginação. Na verdade, eu “descobri” o filme graças a uns amigos, que me disseram que o Jack Frost lembrava um personagem lá e, bem, fiquei interessado. E como é da Dreamworks… “A Origem dos Guardiões” chega 30 de novembro!

E aqui estão os trailerrrrrrs:

E pro pessoal que não sabe da existência da nossa página no FeiciLivro, dêem uma passada lá, plix /não – http://www.facebook.com/umanoitenopub

A vida de um engenheiro no Team Fortress 2

Olá, caros Pubianos! Vim aqui postar uma das frisadas que me ocorreu enquanto jogava Team Fortress 2. Estava eu, de Engineer, quando me deu uma singela vontade de escrever poesia. Então, com lápis e papel (e alguns backstabs) venho lhes mostrar minha nova criação:

A Vida de um Engenheiro

Engenheiro é minha profissão,
e eu construo várias poesias.
Meu distribuidor de munição
e minha sentry trazem alegrias.

Quando ela atinge nível três,
pode vir Médico com Pesado.
Ela vai surpreender vocês,
mostrando ser meu bem amado.

Porém, enquanto eu poetizo,
com o espião atento estou.
Um descuido, e tudo acabou.

Às vezes, tudo isso é preciso
para proteger a inteligência:
O mais doce fruto da ciência.

By: Garçom Azul

Video Games Live 2012: É NÓIS, VÉI!

Nossa vida, queridos Pubianos, é extremamente rodeada de arte. Cultura! Todos nós precisamos de uma pitada de arte em nossas vidas, ora pois! Que tal escapar comigo numa épica aventura que reúne a 1ª e a 10ª arte? Música e jogos num só lugar, num só evento! Convido-vos à VGL, a magnífica Video Games Live!

“Mas, Servente Vermelho, O QUÊ É A VGL?” Simples! Imagine dois caras, veteranos na arte de criar músicas para games. Ambos saem ao redor do mundo, contatando orquestras locais para hostear shows, com muita música, diversão e humor, claro. Ambos jogadores mais clássicos e casuais se divirtarão neste espetáculo dirigido e produzido por Tommy Tallarico, host e guitarrista, e Jack Wall, maestro.

Ah, este sábio Servente sabe do que fala. Apesar de apenas ter conseguido ir duas vezes, uma em 2009 e outra em 2010, não se desapontou uma vez sequer. Sempre muito inovador, conforme novos jogos são lançados, novas músicas aparecem. E os clássicos continuam, claro! Eventos de cosplays, um campeonato de Guitar Hero e um jogo interativo divertem pessoas de todas as idades e todas as gerações. Vale a pena!

A melhor parte, porém é poder chegar bem pertinho dos caras que marcaram a vida de inúmeras pessoas com suas canções. Você não tem noção do que é ficar a alguns simples metros de Norihiko Hibino, que contribuiu para a trilha sonora de Metal Gear Solid 3: Snake Eater (que, por acaso, tocou o clássico “Scars of Time”, junto com Laura Intravia e Tommy Talarico /lágrimas);  Akira Yamaoka, compositor das trilhas sonoras de Silent Hill; e Gerard K. Marino, compositor da trilha sonora de God of War (que regeu a Orquestra Sinfônica de Villa-Lobos COM DUAS BATUTAS, em homenagem ao personagem, Kratos, E QUE DEPOIS JOGOU-AS PARA O PÚBLICO). É simplesmente lindo. Eu chorei.

O coração batia acelerado. As pessoas cantavam junto; a cada nota, um calafrio. Era um sonho se tornando realidade. O sonho de você sentir na pele, na alma, toda a magia daquilo que você julgava permanecer apenas dentro da telinha da sua TV. Não. Aquilo era de verdade. Eu estava lá, no meio das pessoas, sentindo e lembrando momentos sem igual da minha infância. Foi quando eu percebi uma pequena lágrima escorrendo de meus olhos que eu percebi que aquilo não era apenas um show. Não era o fato de eu estar sentado ali que me emocionava, mas sim o fato de as pessoas vibrarem com tamanha energia… Não tem como explicar. É simplesmente mágico.

Essa foi a VGL do ano passado, que por infelicidade e indisponibilidade minha, não pude frequentar. Foi uma pequena surpresinha, por conta do Tommy.

E o clássico, Castlevania, claro.

Eu recomendo e aprovo a VGL! E os ingressos já estão à venda! Corram, que ainda dá tempo!

Youtube e os youtubeiros #1 – NicePeter

Boníssimo dia, tarde, noite ou éon, pubianos do meu coração… Não soou muito agradável isso, não é? De qualquer maneira, trago deliciosas notícias do reino não tão distante da internet! O Pub orgulhosamente estreia, neste exato momento, bem em frente aos seus olhos, um segmento sobre o site que por muito tempo foi (e na minha concepção ainda é) o sinônimo e a essência da internet: o Youtube!

Sim sim, meus caros, agora também traremos para o salão desse pub artigos sobre o tão belo Youtube. Seus virais, suas séries de sucesso, suas estrelas, seus canais, suas histórias e seus clássicos, todos serão analisados com carinho pelos funcionários desse boteco cibernético para o seu deleite! Então puxe uma cadeira, peça um drink e se aconchegue, que aí vai o primeiro episódio de “Youtube e os youtubeiros”! (nome sujeito a mudanças)

“O tubo que conquistou o mundo!”

E no primeiro episódio desse épico da internet teremos retratado o youtubeiro favorito de seu Barman: o músico e comediante Peter Alexis Shukoff, o co-criador e pioneiro das Epic Rap Battles of History, mais conhecido como Nice Peter!

Peter é, para mim, o espírito do Youtube encarnado. O músico e comediante começou sua carreira no site compondo músicas para o canal, então gigante, “The Station”, alcançando setembro de 2009 com mais de 14.7 milhões de views POR MÊS. Isso mesmo, meu caro pubiano, foram reis por algum tempo. O segundo canal mais visto da época. Criado por Lisa Donovan e Danny Diamond, o canal tinha vídeos que iam de 1 a 10 minutos, em média, e se associava com várias estrelas do site na época, sendo, de certa maneira, a (blergh) Rede Globo dos vídeos de internet.

E foi nesse meio que surgiu Peter, que na época era só um jovem talentoso precisando de uma graninha. A Station o contratou e lá ele fazia vídeos como “Mousetrap never works”, uma paródia de “This too shall Pass” do Ok Go que, inclusive estrelava Kassem G, outro rei do Youtube do qual falaremos no futuro e, seu magnum opus pela Station: a abertura do reality show (também do youtube) “ShayCarl and The Shaytards”, membros da The Station.

Mas Peter cresceu e criou seu próprio canal, que lhe traria o sucesso atual, o homônimo “NicePeter” (link no final do post).

Nesse canal ainda ativo, estão séries (mesmo que já mortas ou abandonadas) como Street Music, na qual Peter vai às ruas geralmente com Kassem G ou outro parceiro, Dante, do canal “gimmemotion”. Nesse canal também podem ser encontradas as “Picture Songs”, nas quais Dante separa e mistura uma sequência de fotos inusitadas tiradas da internet e as exibe em um power point, enquanto Peter faz seu melhor para acompanhá-las em uma letra improvisada tocando seu violão. O resultado é, quase sempre, hilário.

No mesmo canal encontramos material ao vivo de seus shows de humor em bares, clubes de comédia ou eventos do próprio youtube e, o que 0 fez brilhar em primeiro lugar,o produto final de suas músicas, bem compostas, gravadas, filmadas e muito, muito bem-humoradas.

Geralmente acompanhado por Dante (como no vídeo acima), Peter posta músicas próprias ou cover tanto finalizadas como em acústico, mas esse não é o limite de nosso polivalente Peter!

Ainda em seu primeiro canal, Peter trouxe à vida uma ideia que teve com um de seus colaboradores, Lloy Ahlquist, do canal “EpicLLOYD”, as já incrivelmente famosas Epic Rap Battles of History.

“EPIC RAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAP BATTLES OF HISTORY”
(narrador sobre os vídeos)

Começou timidamente, mas com uma batalha já… Inusitada. Bill O’Rilley (um Datenna americano) sendo interpretado por Lloyd e John Lennon, (re)encarnado por Peter. O vídeo foi, como tudo de inusitado na internet, um sucesso. As batalhas seguiram e cresceram em sua primeira temporada com combates cada vez mais estranhos e (nem preciso dizer), épicos. Darth Vader e Hitler, Abraham Lincoln e Chuck Norris, Gandalf e Dumbledore, a favorita de seu Barman: Albert Einstein contra Stephen Hawking, entre outras.

A série cresceu absurdamente, alcançando, em alguns episódios, o primeiro lugar nos vídeos mais vistos na semana do youtube. Os 16 episódios da primeira temporada culminaram em uma batalha entre Peter e Lloyd, que se concluiu com a promessa de um novo canal apenas para as batalhas, o ERB, que está ativo desde Dezembro de 2011 e já conta com 6 episódios em sua segunda temporada.

Mas mostrar apenas o produto final não era pra Peter e, antes mesmo do surgimento das ERB Peter já tinha um segundo canal do youtube, o “NicePeterToo”, onde fazia vlogs, esquetes, tutoriais para suas músicas, abria o correio dos fãs (num quadro chamado “Viewer Mail”, onde recebeu os óculos verde e amarelo da foto acima, que viriam a tornar-se sua marca e símbolo) e, acima de tudo, fazia música.

NicePeterToo passou a ser o celeiro do canal original onde, na atitude mais youtubesca de todas, Peter fazia a música junto com os espectadores, recebendo suas sugestões e temas, para depois postar apenas a etapa final em seu primeiro canal.

Seu segundo canal contava também, antes do surgimento de ERB, com os vídeos de bastidores das batalhas, porém, com o canal exclusivo delas foi criado ERB2, que agora exibe tais vídeos.

No momento em que esse post é escrito, Peter totaliza cerce de 596 milhões de views e a coroa de “King of Dot Com Comedy” (“Rei da Comédia Ponto Com”) pelo canal de notícias e games G4. Um título muito merecido pelo exemplo de músico, artista e ser humano que é Nice Peter.

Bem meus pubianos, é isso. Espero que tenham gostado e que, caso não o conheçam ainda, tenham se interessado. Os abandono nessa morna noite de agosto com os links para os canais de Peter, inscrevam-se caso gostem e não se esqueçam dos três “C”s: curtir, compartilhar e comentar o artigo caso tenham gostado! E não deixem de curtir nossa página no face para receber feeds em caso de novos posts! Boa noite, e até uma próxima!

NicePeter – http://www.youtube.com/user/nicepeter
NicePeterToo – http://www.youtube.com/nicepetertoo
ERB – http://www.youtube.com/user/erb
ERB2 – http://www.youtube.com/erb2

Nosso Facebook – http://www.facebook.com/umanoitenopub

Elementar, meus caros Pubianos

Olá, caros Pubianos! Quem fala aqui é o seu lindo e cheiroso Servente Vermelho. Primeiramente, venho agradecer pela grande atenção a qual nos foi cedida cordialmente por um conhecido do Pub. Sintam-se todos à vontade; temos bastante mesas e cadeiras a todos. Ache um canto, sente-se. Aprecie a música e nossas conversas e discussões desinteressantes.

Bem, pelo título, já dá para se ter uma noção de sobre o quê este post é. Sim, queridos e amados Pubianos! O mestre, a lenda, o mito… Sherlock Holmes! É bem improvável que haja algum’alma que não tenha ouvido falar do mais famoso detetive de todos os tempos. Mas, se não ouviu, chegue mais, pegue um banquinho e atente seus ouvidos, criança.

Sherlock é, antes de tudo, um personagem fictício, obra da brilhante mente do médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Apareceu primeiramente em 1887, em “Um Estudo em Vermelho” (“A Study in Scarlet”). Sempre egocêntrico, resolveu muitos casos por meio dos truques de macaco velho de Descartes, o Método Científico (que foi posteriormente melhorado pelo igualmente velho Darwin, mas quem liga), e o Método Dedutivo; sempre deixando a Scotland Yard chupando o dedo e fazendo-os parecer um bando de bebês de fralda. Suas aventuras sempre foram “narradas” por seu “Don Quixote”, seu “José Fernandes”, nosso carismático Dr. John Hamish Watson. Amigo e companheiro fiel de Holmes, um personagem igualmente interessante.

O motivo pelo qual estou aqui hoje, sentado neste modesto banquinho de madeira, neste Pub mal iluminado, falando e divagando indeterminadamente sobre este grande personagem é justamente pelo lançamento do segundo filme da série Sherlock, por Guy Ritchie, “Sherlock Holmes: Jogo de Sombras” e a série dirigida pela BBC, “Sherlock”. Bem, eu não cheguei a assistir a série em si, mas só achei que deveria mencioná-la, já que quem interpreta Watson é ninguém nada mais e nada menos que Martin Freeman, o mesmo Martin Freeman que atuará na adaptação de “O Hobbit”. É. Então, este post se inclinará mais à direção dos filmes e da série original. Mas não fiquem tristes, aqui vai uma imagem da série:

Bem, agora vamos falar um pouco dos filmes, sim?

Dirigido por Guy Ritchie, o primeiro filme, “Sherlock Holmes” (2009) foi bem recebido pela crítica, tendo sido o vencedor de um Globo de Ouro de melhor ator. O filme tem altas doses de ação, coisa que eu nunca imaginei ter na série original. Se bem que o detetive era um exímio lutador e praticante de artes marciais (numa técnica chamada “Baritsu”, uma espécie de luta com bastões). Um filme interessantíssimo, a alquimia perfeita entre o mistério, a ação e o humor. As aventuras do excêntrico detetive e seu fiel escudeiro trazem à vida a Londres de 1891 e a famosa Baker Street, onde, na residência de número 221B os dois passaram um tempo de suas vidas juntos. O enredo gira em torno dos crimes cometidos do Lorde Blackwood, que, após condenado à forca, simplesmente volta à vida. Várias outras coisas acontecem ao longo da estória, como a volta da misteriosa Irene Adler, uma mulher que cumpre um papel chave nos dois filmes.

Já o segundo filme, “Sherlock Holmes: Jogo de Sombras” (“Sherlock Holmes: A Game of Shadows”, 2011), trás de volta nossos dois carismáticos ingleses a mais uma aventura, envolvendo o infame Professor Moriarty, que deseja apenas iniciar uma guerra mundial (que modesto). Mas, como Irene disse, Moriarty é tão infalível quanto o próprio Sherlock, e mais perigoso do que o mesmo. Com a ajuda da cigana Simzá, eles tentam de tudo para impedir o verdadeiro “Senhor das Armas” no qual o tiozão se tornou. E o final é… delirantemente polêmico; ainda assim, genial. É de deixar as pessoas boquiabertas mesmo.

Agora, vamos falar um pouco dos personagens. Sherlock é interpretado no filme pelo ator americano Robert Downey Jr. Sim, um ator americano interpretando um personagem genuinamente britânico. Todavia, passados alguns minutos do primeiro filme, você jura de pé junto que o cara é o próprio Sherlock. Analizando os estras da minha linda edição em Blu-ray do filme, Guy Ritchie disse que, em muitas cenas de ação, não foi necessário um dublê, já que Robert estava em excelente forma física (ui). Algumas falas foram improvisadas, dando um ar mais natural ao personagem.

Na ficção, Holmes é um cara de hábitos peculiares. No filme, aparece bebendo um trilhão de substâncias aleatórias (uma delas sendo um treco usado em cirurgias oculares), chegou a ficar confinado em seu escritório (que, no segundo filme, virou uma verdadeira selva) por duas semanas, atirou na parede da casa, enchia o saco todas as vezes que toca violino às três da madruga e vivia “matando” Gladstone, o cão de estimação de Watson. Ah, sem contar o seu gênero ciumento, que vem à tona quando Mary Morstan, noiva de seu colega, é o assunto da conversa.

Watson, interpretado pelo galã de cinema Jude Law, é o cara encarregado da porrada. O cara era soldado, serviu na guerra no Afeganistão, até que foi ferido gravemente em conflito e se afastou do campo de batalha, para se formar em medicina e tornar-se doutor; e ajudante de Sherlock. É como se fosse um irmão mais velho do estranho detetive, sempre com uma mão na consciência… E a outra tentando manter seu amigo longe do perigo. O ex-soldado sempre foi visto como o “gordinho ingênuo puxa-saco do Holmes”. Mas tudo muda no filme, mostrando quem é que manda.

Os dois são ótimos amigos. Ótimos demais, levando alguns fãs da série, geralmente garotas, a acharem que a amizade não é “apenas” uma amizade. Se bem que há algumas cenas realmente, ahn, “interessantes” que nos levam a pensar de tal maneira, que sempre dão aquele humor especial. Heterossexuais ou não, esses dois ainda botam pra quebrar juntos.

Seu servente fortemente sugere que assistam o filme, mesmo quem não conheça as lendas da Baker Street 211B. Eu pessoalmente achava que o filme seria estático, mas promete horas de tensão, camaradagem, humor, ação, cenas em câmera lenta e aquelas sacadas inteligentes que te faz sentir na pele e na mente do próprio Sherlock.

E, já que leu até o final, fique com alguns extras, por conta da casa:

E os trailers, claro:

(By the way, a célebre frase “Elementar, meu caro Watson.” não foi mencionada em nenhum lugar da obra original. A frase foi dita em uma adaptação
para teatro, hurr hurr).