Olá, mais uma vez, caros Pubianos. É com um inarrável prazer e um certo desespero, na tentativa de competir com o Barman Verde, que venho aqui escrever mais um post. O caro leitor, então, poderá indagar-se: “Oh, mais um post sobre jogos, oh.” (#chatiado). Eu também reagiria assim, se não fossem pelos gratificantes esforços do Garçom Azul. Sou, acima de tudo, um amante de (bons) gráficos; então, digamos que o jogo sobre o qual falarei hoje, Minecraft, não apelou muito a mim de primeira vista. Mas a determinada criatura azulada insistiu por inúmeros dias e inúmeras noites a fio. “JOGUE, JOGUE, JOGUE.” Ele repetia incansavelmente. Aí, um dia, eu joguei.
Já faz algum tempo que possuo o jogo, e não me arrependo de tê-lo comprado (mentira, foi o Azul comprou pra mim). Minecraft é simples, mas genial. Imagine um mundo quadrado, onde tudo é… bem, quadrado. Você começa apenas com as suas mãos. Seu primeiro objetivo é conseguir madeira; e, a partir da madeira, você consegue outros trilhões de coisas, combinando materiais diferentes. O jogo não tem exatamente um objetivo, só sobreviver basta. Mas o jogo tem um tipo de Final Boss, e, para você conseguir matá-lo, é preciso se preparar para esta emocionante batalha. Poções, armaduras, armas… Para fazer poções, você precisa de ingredientes. Armaduras e armas precisam de minérios e madeira.
MAS… Se você é do tipo “paz e amor” e quer só viver a sua vidinha pacata (como eu, por exemplo), apenas viva. Ou melhor, sobreviva. Porque, dependendo do nível em que você joga, haverá ou não monstros. É possível jogar no modo “Peaceful”, no qual simplesmente não há monstros e você não passa fome; e, por dedução, nos outros nívei, haverá monstros e você poderá morrer de fome. Pois é. No “Easy”, você leva dano; no “Normal”, você toma mais dano; no “Hard”, você toma ainda mais dano.
“E que tipo de monstros encontrarei lá, oh, Servente Vermelho?” Bem, temos zumbis, esqueletos arqueiros, aranhas, esqueletos arqueiros montados em aranhas, versões menos assustadoras do Slenderman (mas que mesmo assim não deixam de ser surpresas desagradáveis quando confrontados), homens-porco, fantasmas, gelecas, algumas coisas de fogo e… bem ELE. A criatura mais odiada do jogo, conhecido como “Creeper”. Cara, ele não tem esse nome por nada. O Creeper chega por trás (hmmmm), quietinho, e sem que você saiba, CRÉU, ele explode, e seus itens saem voando (claro, se a explosão não tostá-los). Não tem sentimento pior do que perceber que sua casa foi para os ares por causa desse bichinho nada bonito… E verde. Ou mesmo, estar há horas, terminando de mineirar aquela maldita caverna, estar com o inventório cheio de ouro e diamante e, do nada, explodir. E aí, só depois de cinco minutos encarando a tela de Game Over, você liga um ponto a outro e descobre que foi para os ares. Por causa desse maldito.
Outra coisa que revolta bastante são os poços de lava. O primeiro erro cometido pelo iniciante é cavar o bloco que se encontra logo abaixo dos pés do jogador. Porque isso aumenta as possibilidades de você cair em um poço de lava. E assim que você morre, perde quase que instantaneamente todos os seus itens, já que eles vão pra lava. /todos choram
Além dos monstros, há os seres passivos, como vacas, porcos, galinhas, ovelhas, gatos selvagens e lobos, sendo os dois últimos domesticáveis. Vacas fornecem carne e couro (com o qual você pode fazer uma merrequinha de armadura); porcos fornecem só carne; galinhas fornecem frango e penas (utilizadas na produção de flechas); ovelhas fornecem lã (usada para fazer camas, que marcam seus spawn-points). Ocelotes/jaguatiricas podem ser domesticados com um peixe (que você precisa pescar com uma vara) e tornam-se gatos domésticos, que mantêm os Creepers longe de você. Os lobos també podem ser domesticados, só que com ossos, que são droppados dos esqueletos, tornando-se cães, auxiliando você a matar os monstros. Também há as águas-vivas, que eu esqueci de mencionar anteriormente. Elas só fornecem tinta, para produzir outras tintas de cores diferentes e fazer a pena e a tinta, que você usa (ou não) para escrever um livro. Agora, o que você faz com o livro eu já não sei. Ainda há muito para se explicar sobre Minecraft. Isso é apenas o básico. Você vai aprendendo aos poucos. O começo pode ser um pouco degradante, pelo fato de você cair de paraquedas na situação, mas não fique triste. Eu demorei pra pegar o jeito, mas valeu à pena!
Mas o que diverte é o modo online. Diversão garantida pra quem jogar com os amigos. Não há nada mais emocionante do que sobreviver a essa aventura com os seus amiguinhos.
O mundo de Minecraft é complexo, apesar de parecer simples. Mergulhem, ou melhor escavem e explorem este mundo! Beijinhos nas nádegas e até a próxima!
Site: http://www.minecraft.net/
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